terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Prato de Faiança Portuguesa
De tão vasta, rica e de tão difícil trato o melhor convite que lhe posso oferecer é uma visita cuidada ao Museu da Cerâmica.
Localiza-se na Quinta Visconde de Sacavém, na freguesia de Nossa Senhora do Pópulo, cidade e Concelho das Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal.
As colecções do Museu são representativas de centros cerâmicos nacionais e estrangeiros, destacando-se na produção de Caldas da Rainha o núcleo de peças da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro, um dos conjuntos mais representativos da produção do grande mestre caldense e que documenta a laboração da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1905.
Estão também integradas nestas colecções um núcleo de faianças da Fábrica do Rato (1767 - 1779), um núcleo de olaria tradicional, um núcleo de produção local de escultura e miniatura, e cerâmicas dos séculos XIX e XX, compreendendo um vasto conjunto de produções representativas dos principais centros cerâmicos portugueses e estrangeiros. O núcleo de cerâmica contemporânea de autor inclui, entre outros, peças de Artigas, Llorens Gardy, Júlio Pomar e painéis de azulejos e cerâmicas de Manuel Cargaleiro e de Cecília de Sousa.
Localiza-se na Quinta Visconde de Sacavém, na freguesia de Nossa Senhora do Pópulo, cidade e Concelho das Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal.
As colecções do Museu são representativas de centros cerâmicos nacionais e estrangeiros, destacando-se na produção de Caldas da Rainha o núcleo de peças da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro, um dos conjuntos mais representativos da produção do grande mestre caldense e que documenta a laboração da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1905.
Estão também integradas nestas colecções um núcleo de faianças da Fábrica do Rato (1767 - 1779), um núcleo de olaria tradicional, um núcleo de produção local de escultura e miniatura, e cerâmicas dos séculos XIX e XX, compreendendo um vasto conjunto de produções representativas dos principais centros cerâmicos portugueses e estrangeiros. O núcleo de cerâmica contemporânea de autor inclui, entre outros, peças de Artigas, Llorens Gardy, Júlio Pomar e painéis de azulejos e cerâmicas de Manuel Cargaleiro e de Cecília de Sousa.
Candeeiros em Talha
Candeeiros em Talha pintada com Abajur em Tela de Pergaminho contornada com Galão.
Talha é uma técnica escultórica em que madeiraa é talhada (esculpida) e posteriormente dourada ou pintada. Esta técnica, principalmente associada à arquitectura, teve um período de grande aplicação na península Ibérica e respectivas colónias durante o barroco. Tornou-se num dos principais cunhos do barroco do norte de Portugal, nos séculos XVII e XVIII, especialmente no interior de igrejas e capelas em altares e retábulos.
Nos impérios antigos do Oriente Próximo, no período arcaico grego, na Europa Medieval, quando toda a escultura era concebida como "colorida", houve momentos da história da arte que o entalho em madeira se situou no mesmo nível que a escultura em metal ou pedra.
Normalmente a peça era trabalhada a partir de um bloco inteiro cujo interior era esvaziado para evitar a absorção de humidade. A superfície era recoberta por uma camada de gesso variável, outras vezes era coberta com uma lâmina de metal cinzelado, ouro ou prata.
Por ser um material perecível, grande parte das obras escultóricas em madeira foram perdidas, o que valoriza e torna qualquer peça em talha num interessante artigo de colecção.
Balança
A balança tem passado por uma grande revolução nas últimas décadas. A mais antiga e tradicional tinha dois pratos ligados a um cavaleiro, era suspensa pelo seu centro por um fiel. O objeto a ser pesado era colocado em um dos pratos. Pesos padrões suficientes eram colocados no outro prato de modo a restaurar a posição inicial do cavaleiro.
A pesagem com este tipo de balança de braços iguais era tediosa e demorada.
A primeira balança analítica de um prato apareceu no mercado em 1946.
Casa da Balança / Da ideia à realidade.
Em Junho de 1997, a Divisão Cultural da Câmara Municipal de Évora dava início ao estudo e inventariação de um espólio metrológico que viria a constituir o fundo patrimonial de um núcleo museológico dedicado à Metrologia, sediado na cidade de Évora, e que se veio a denominar Casa da Balança.
O edifício disponibilizado pela Autarquia para instalar a Casa da Balança era um velho armazém, localizado no Largo do Chão das Covas, na Freguesia de S. Mamede, que foi construído em 1949 para apoiar o mercado de produtos hortícolas que na altura surgiu no largo. As obras de reabilitação do edifício decorreram em 1998.
Em Janeiro de 1999 a CB abria as portas ao público com a exposição inaugural O Mundo do Trabalho e a Oficina de Aferição.
Visite em:
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Ferro de Engomar
O ferro de passar ou ferro de engomar é um instrumento usado para passar roupa, alisando tecidos, utilizando aquecimento. Ferros antigos utilizavam óleo, carvão ou gasolina para aquecer-se.
As primeiras referências começaram a partir do século XVII, com o ferro a brasa. Somente no século XIX surgiram outras modalidades como o ferro de lavadeira, a água quente, a gás e a álcool.
As primeiras referências começaram a partir do século XVII, com o ferro a brasa. Somente no século XIX surgiram outras modalidades como o ferro de lavadeira, a água quente, a gás e a álcool.
Relógio
Relógio de pêndulo é um mecanismo para medida do tempo baseado na regularidade da oscilação de um pêndulo. A regularidade no movimento de um pêndulo foi estudada por Galileu Galilei no século XVI, mas a invenção do relógio de pêndulo é atribuída a Christiaan Huygens em 1656, na cidade de Haia.
A fabricação começou em 1657 por obra de artesãos holandeses.
Mecanismo do Relogio |
Parte traseira |
Parte da Frente |
Relogio para Restauro |
Bidé Antigo
Bidé é uma palavra que vem do Francês.
Criado por marceneiros da Família Real Francesa, para a rainha da França.
Ela o encomendou aos marceneiros reais, que criaram uma peça em madeira, adaptada ao corpo real. A mais antiga referência escrita de que se tem notícia a respeito do bidé data de 1710.
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